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O jornal eletrônico www.informarondona.com.br, recebeu no sábado (18) a informação de que haveria ocorrido um desvio dos armamentos que estavam sob a tutela da Polícia Civil (PC) e que pertenciam a processos judiciais em andamento e que aguardavam julgamento. O quantitativo de armas que talvez tenham sido desviados, os números dos processos aos quais pertencem e nem mesmo o período exato que esse material bélico possa ter se extraviado, ainda são desconhecidos pela Diretoria do Departamento de Polícia Metropolitana (DEPOM), que já tomou pé da situação e investiga o caso em segredo para não comprometer os fatos que envolvem toda essa situação.
Em contato telefônico a diretora da DEPOM, Dra Rosilei de Lima, esclareceu que a PC já tem total conhecimento dos fatos e iniciou as investigações preliminares e afirmou ainda que em transferências desse porte é que se consegue, de fato, saber em que pé andam os trabalhos desenvolvidos em cada delegacia de polícia do Estado.
A delegada enfatizou ainda que a DEPOM não medirá esforços para saber o que realmente houve durante a mudança ou se houve mesmo extravio de armas. “Nada ainda foi confirmado e eu não posso me posicionar sem fatos concretos sobre o assunto para não gerar uma ‘fofoca’. Vamos averiguar a fundo todas essas informações para trazer a verdade à tona e tranquilizar toda a população do estado”, disse a Rosilei de Lima.
AS INFORMAÇÕES
Conforme foi o jornal eletrônico, www.informarondona.com.br conseguiu apurar até o momento, a polícia só teria tomado conhecimento do suposto extravio das armas, durante uma mudança do antigo cofre, onde ficavam armazenadas as evidências físicas de crimes com investigação em andamento e/ou que aguardam julgamento ou decisão judicial, para o novo prédio que vai abrigar a delegacia. Então todo o material bélico juntamente com outras evidências foi transferido.
A mudança não é mera formalidade, é que o local que abrigava o antigo 5º DP, e que posteriormente se tornou uma UNISP, passou por uma grande reforma para poder abrigar também o 5º Batalhão da Polícia Militar, e teria ocorrido entre os dias 16/17 de dezembro. E foi justamente no momento em que todo o material era conduzido de um canto ao outro que se percebeu a ausência de algumas armas que estavam sob a tutela da Polícia Civil.
A investigação, como dito anteriormente, já foi iniciada e, segundo da diretora do DEPOM, Rosilei de Lima, correrá em segredo para que não haja nenhuma interferência em seu curso, e que no momento oportuno divulgará informações concretas sobre os fatos que cercam esse mistério.
Fonte: Informa Rondônia
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